quinta-feira, 29 de abril de 2010
Mudança: Sai Brujeria e volta Suffocation...
Depois de algumas indefinições, a banda Suffocation volta à programação do Ferrock 2010.
A foto acima foi retirada do site oficial do Suffocation onde confirmam presença no Ferrock.
Pedimos compreensão aos fãs do Brujeria, que não está mais na programação deste ano.
E vamos que vamos!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Cultura Popular no Ferrock
Outro destaque é a dupla de violeiros Chico de Assis e João Santana que tem trabalho que abrange infindáveis temas nas mais de quarenta modalidades da Cantoria, utilizando o caráter lúdico-educativo do repente. Em suas apresentações, a dupla aborda os assuntos referentes ao evento em voga e também declama poemas de cunho educativo-ambiental e social e poemas matutos, com estórias engraçadas acerca do jeito de ser do sertanejo. Os violeiros mirins Matheus e Marlon juntos formamos a dupla MARE & MAREZINHO que no ano 1963, eram dupla feita por seu avô e tio-avô. A dupla não foi adiante por falta de recursos, mesmo assim seu avô não desistiu e bancou a dupla dos netos.
O Ferrock, em sua 25ª edição, ainda traz no dia do trabalhador para homenagear a cultura popular a Orquestra Sinfônica Candanga e grupo de Capoeira do Centro Cultural Sol Nascente. Neste ano a união entre o rock e as culturas tradiconais dão a tônica do festival que nem início neste sábado às 9:00 na QNP 13 do P. Norte.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Documentário "Rock Ceilândia - Periférico e Coletivo" mostra a história do rock na cidade.
Músico há 20 anos, Gil tocou bateria em grupos como 5 Generais, Gangorra e Bazar Band. Vive em Ceilândia desde criança, onde cresceu ao som de rock ‘n’ roll. Na estreia como cineasta, optou por um tema que, para ele, soa familiar. O documentário, desenvolvido com ajuda de amigos e a custo irrisório (a equipe gastou R$ 100 para produzir uma cópia em beta, formato exigido por comissões de festivais — e só), cobra atenção para um traço pouco notado da cultura ceilandense: o rugido das guitarras. Com 20 minutos de duração, e a crueza de um refrão punk, o curta apresenta um retrato instantâneo (e, até certo ponto, esperançoso) do rock local. “Apesar de abrir o filme com imagens da construção de Ceilândia, o importante é mostrar que essas bandas existem”, explica Renato Rhugas, produtor do filme (também fundamental na equipe, Oldair Vieira cuidou da edição).
Ainda que sem o alcance do hip-hop, o rock exerce tremores subterrâneos na cidade. Entre os músicos, é unânime a impressão de que a cena passa por um momento de entusiasmo. Ainda assim, eles enfrentam antigas dificuldades: a carência de um circuito de shows, a escassez de incentivos (públicos e privados), a sensação de isolamento em relação ao centro do DF. “Em meio a todos os problemas, estamos resistindo. Há festivais que reúnem 4 mil pessoas”, observa Márcio, vocalista do punk Os Maltrapilhos. Há 15 anos no batente, o quarteto já se apresentou no Porão do Rock (em 2006) e teve CD lançado em Portugal. “No início da banda, era tudo precário: ninguém tinha instrumentos, a gente ensaiava no fundo do quintal. O pai reclamava que não aguentava mais o barulho”, lembra.
Ao lado do quarteto de blues-rock Terno Elétrico, que lançou o disco de estreia em 2009, Os Maltrapilhos é o nome mais conhecido do documentário. Divide a cena com bandas como Barbarella, Body in Flames, Atritus, Whisky 74, Guariroba Blues, Vitalógica, 9 Milímetros e Os Homi Rapaz Si Minino. Entre elas, predomina o espírito de coletividade e o gosto pelos sons pesados — do punk ao hard rock — e por versos que espelham o cotidiano. Curiosamente, a vocação para o protesto revela um certo parentesco com o hip-hop made in Ceilândia. “Escuto muito Câmbio Negro, Cirurgia Moral, Racionais. Assimilo as letras, o tom de indignação”, afirma Márcio, 34 anos.
Ao combate
Para João Frajola, vocalista do Terno Elétrico, 40 anos, a atitude combativa está no DNA do rock ceilandense. “Talvez o diferencial esteja aí”, observa. Ainda assim, aprendeu a conviver com o estranhamento provocado sempre que o grupo afirma a origem. “Quando falávamos que somos uma banda de rock de Ceilândia, as pessoas nos olhavam um pouco diferente. Na nossa música, tentamos mostrar a cidade, mas sem cair no panfletário”, resume. Uma das canções do grupo, Avenida H. Prates, narra as impressões de um personagem que atravessa a principal via da região. “A cidade produz rock de qualidade. O que falta é se espalhar, promover intercâmbio, sem bairrismo”, aposta.
CDe forma independente e com teimosia, o circuito roqueiro se espalha na programação de dois bares (Garagem Cultural e Cio das Artes) e em festivais como o já tradicional Ferrock, o Rock na Veia e o Rock na Rua. “O rock é uma bandeira, um instrumento forte, socialmente falando”, comenta o produtor do evento, Ari de Barros, em cena do documentário. Com cartazes que combinam Woodstock com Che Guevara, o Ferrock prega a “revolução do rock” desde 1986. É inspiração para promessas como o Bonecas de Trapo, trio de punk e grunge formado só por meninas, em atividade desde 2004. “Para uma banda de rock de Ceilândia, é difícil até receber pagamento. Quem toca hip-hop e forró ganha cachê. Para o rock, nada. Mas queremos crescer”, diz a vocalista Deydi. O barulho, pelo visto, não vai cessar.
Confira trechos do Documentário:
segunda-feira, 19 de abril de 2010
FEstival Revolução e ROCK dia 1º de maio
O 1º de maio celebra o dia do trabalhador - o dia do padeiro, do médico, do autônomo, da advogada, da comerciante, do produtor cultural, da meretriz, da juiza, do palhaço, do tocador de guitarra, da artista plástica, do contador, do desenhista...
O dia 1º de maio celebra o dia de todos que exercem uma função para sobreviver. Então vamos fazer festa e nos divertir, afinal, é sábado e feriado!
O Centro Cultural Ferrock inicia suas manifestações culturais, em 2010, com um dia de festival programado com esportes, jogos, brincadeiras, capoeira, atividades circenses, repente, teatro, viola caipira, orquestra sanfônica e, claro, rock.
Teremos a participação do Grupo Boneco e Riso, Centro Cultural Sol Nascente, a dupla de repentistas Chico de Assis e João Santana, Chico Simões do Invenção Brasileira, Maré e Marezinho - uma dupla infantil de viola caipira, o rock das bandas Queimando Vivo, Chora Rita The Band e DN&P (Rock´n Roll Roll), Orquestra Sanfônica, Simple Man com os clássicos dos anos 1970 e o cover do Black Sabbath com Never Die.
Tudo na QNP 13, P Norte - Ceilândia, apartir das 8 e meia da manhã.
Clique aqui para a Programação Completa!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Ferrock 2010
Nunca esta frase esteve tão pertinente para os amantes do rock que vivem na Ceilândia e região. O Ferrock em sua 25ª edição marca, definitivamente, a cidade como referência dos grandes festivais de rock no Brasil.
O Centro Cultural Ferrock contempla o Distrito Federal com 3 dias de festival promovendo o encontro do Rock com a Cultura Popular.
Para homenagear o trabalhador em seu dia, uma grande festa!
Acontecerão diversas manifestações culturais apartir das 9 horas da manhã, na QNP 13 do P Norte, no dia 1º de maio.
Porém, nos dias 15 e 16 de maio, na Praça da Administração... meu amigo... um final de semana...
Logo, logo postaremos a programação completa.
VEM AÍ O FERROCK 2010!!!
PAZ!