O SANGUE SECO fez seu primeiro ensaio dia 31 de janeiro de 2005. Nesse tempo, ensaios freqüentes, letras saindo pelo ladrão e vontade de tocar punk rock no último volume deram um repertório para a banda de dezenas de músicas. Os temas são diversos: anarquismo, terrorismo poético, poesia do submundo, anti-clericalismo, sarcasmo, ironia, humor negro, simpatia pelo reflexo brutal da vida. Faz um punk rock virulento, com vocal gritado, mas inteligível. Tem guitarra nervosa e baixo potente, além de bateria quadrada e eficiente, como o bom punk rock pede. Em agosto de 2005 lançou seu CD demo com seis faixas produzidas pela banda. As músicas ressaltam os extremos da banda: mania de perseguição (Inimigo íntimo), um manifesto anti-clerical (Não religião), rancor (Já que é assim), confusão mental (Crush the clowns), provas de amor pela vida até o último segundo (Sexto minuto) e o submundo da violência e da vingança (Presente em papel de pão). Pretende expandir seu som, levando-o até aos buracos mais improváveis, para divulgar suas idéias, que são a essência da banda. Buscando espaços para divulgação do seu barulho nervozzo, o SANGUE SECO já teve a oportunidade de tocar com grandes bandas do rock nacional, já tendo tocado em aberturas de shows de Garotos Podres, Mukeka di Rato, Matanza, Tequila Baby e Cólera (grande momento!), por exemplo, além de participações furiozzas no Bananada 2006 e 2007, no Calango Rock em Cuiabá, na 5ª Edição do Vaca Amarela e no 13º Goiânia Noise Festival; ouvindo sempre comentários elogiosos a suas músicas e também ao desempenho no palco. O SANGUE SECO acredita no engajamento de sua música, tanto quanto de seu comportamento, por contar com integrantes todos na faixa dos 30 anos de idade, profissionais com carreiras desenvolvidas e com postura politizada e consciente. Usando o punk rock como alternativa de descontração e entretenimento, até mesmo para seus integrantes, mas sempre buscando maior conscientização através de suas letras. E isso já se reflete no reconhecimento apresentado pelas pessoas que buscam seus shows. E agora no final de 2008 chega "NO AR CHEIRO DE MATANÇA", o primeiro Cd "cheio" e oficial da banda, lançado pelo histórico e sério selo OneVoice de Rodolfo Morais.
Em 2008 o SANGUE SECO aumenta seu peso (literalmente) com a entrada de Aurélio Claudino na bateria. Aurélio é outro dino lendário do rock pesado desgracento da região, já tendo tocado em inúmeras bandas da vertente punk/HC da cidade, trouxe peso, agressividade, técnica e mais um amigo das velhas datas para a banda. Com essa formação a banda foi ao CETE em dezembro de 2008 para o lançamento de seu cd "NO AR CHEIRO DE MATANÇA", numa festa com as bandas Cicuta, Señores e Woolloongabbas a noite foi intensa. Com quase uma hora e meia de show o SANGUE SECO desfilou todas as suas músicas e outros clássicos do punk rock, levando as pessoas a se emocionar ouvindo "Valas de esgoto" do HC 137, contando com a presença de Marlos "Japão" no baixo, compondo uma justa homenagem à banda histórica da cidade (lembrando que Guga, Flávio, Aurélio e o convidado Japão já tocaram no HC 137). O final apoteótico com "Sexto Minuto" e toda a platéia cantando junto emocionou os presentes, mostrando que punk rock pode ser feito com melodia sem ser melodioso, pode ser emocionante sem ser emo e pode ter ódio mesmo cercado de amigos. Agora o SANGUE SECO consegue ser ainda mais cruel, violento e maldoso. E se prepara para seu próximo disco misturando ainda mais a brutalidade do som com a consciência das letras, provas disso são "Treblinka, capital do inferno" e "Murdock", duas das novas músicas da banda.
Em 2008 o SANGUE SECO aumenta seu peso (literalmente) com a entrada de Aurélio Claudino na bateria. Aurélio é outro dino lendário do rock pesado desgracento da região, já tendo tocado em inúmeras bandas da vertente punk/HC da cidade, trouxe peso, agressividade, técnica e mais um amigo das velhas datas para a banda. Com essa formação a banda foi ao CETE em dezembro de 2008 para o lançamento de seu cd "NO AR CHEIRO DE MATANÇA", numa festa com as bandas Cicuta, Señores e Woolloongabbas a noite foi intensa. Com quase uma hora e meia de show o SANGUE SECO desfilou todas as suas músicas e outros clássicos do punk rock, levando as pessoas a se emocionar ouvindo "Valas de esgoto" do HC 137, contando com a presença de Marlos "Japão" no baixo, compondo uma justa homenagem à banda histórica da cidade (lembrando que Guga, Flávio, Aurélio e o convidado Japão já tocaram no HC 137). O final apoteótico com "Sexto Minuto" e toda a platéia cantando junto emocionou os presentes, mostrando que punk rock pode ser feito com melodia sem ser melodioso, pode ser emocionante sem ser emo e pode ter ódio mesmo cercado de amigos. Agora o SANGUE SECO consegue ser ainda mais cruel, violento e maldoso. E se prepara para seu próximo disco misturando ainda mais a brutalidade do som com a consciência das letras, provas disso são "Treblinka, capital do inferno" e "Murdock", duas das novas músicas da banda.
Mais informações no site http://www.myspace.com/sangueseco
2 comentários:
Napalm vai acontecer mesmo ? Está sendo prometido há anos e no site deles não tem nenhuma data pro Brasil.
Tem que aparecer domingo (16) para conferir.
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